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    POKER: Uma Análise Pela Economia Comportamental

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.O presente estudo busca analisar situações durante jogos de Poker, que conseguem ser explicadas por diferentes assuntos da Economia Comportamental. Esse estudo foi inspirado pelo fato de que 75% das mãos de Poker não chegam até a abertura das cartas. Este fato indica a existência de fatores cognitivos por trás das decisões dos jogadores. A Economia Comportamental explica como as decisões tomadas por indivíduos podem não ser as mais adequadas, devido aos vieses que podem existir. Nesse estudo são apresentados diversos tópicos da Economia Comportamental que podem ser aplicados para tomar decisões racionais durante jogos de Poker. Estes tópicos são apresentados com exemplos da Economia Comportamental e do Poker. No estudo conclui-se que é necessário um melhor entendimento da tomada de decisão para que os vieses possam ser entendidos e superados na tomada de decisão racional em jogos de Poker

    The rise of behavioral economics on mainstream economic journals : a bibliometric study

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    In the last decades, mainstream economics has recognized behavioral economics, conquering spaces in environments where “rational choice” approaches linked to the neoclassical tradition almost always walked alone. The objective of the present work is to establish an overview of the behavioral economics literature in the leading economics journals. Through bibliometrics, publications in behavioral economics are evaluated, considering the most scientifically relevant authors, institutions, and countries, their evolution as a discipline, and current trends. More specifically, we seek a better understanding of “who,” “what,” “how much,” and “how” research in behavioral economics has been gaining ground in more traditional publications in economic sciences. Behavioral economics is present in 29 top 30 mainstream journals, with a prominent role in the American Economic Review. Evidence for the dominance of publications in behavioral economics by institutions and authors from US institutions is also presented, among which the universities of Harvard, Berkeley, and Chicago stand out.Nas últimas décadas, a economia comportamental vem sendo reconhecida pela economia mainstream, conquistando espaços em ambientes onde as abordagens do tipo “escolha racional” ligadas à tradição neoclássica quase sempre andaram sozinhas. O objetivo do presente trabalho é estabelecer um panorama da literatura de economia comportamental nos principais periódicos de economia. Por meio de uma bibliometria, avalia-se as publicações de economia comportamental, considerando autores, instituições e países cientificamente mais relevantes, bem como a sua evolução como disciplina e tendências atuais. Mais especificamente, busca-se uma melhor compreensão sobre “quem”, “o que”, “quanto” e “como” a pesquisa em economia comportamental vem ganhando espaço nas publicações mais tradicionais das ciências econômicas. A economia comportamental se faz presente em 29 dos 30 melhores periódicos do mainstream, com papel de destaque para a American Economic Review. Apresentam-se também evidências para a dominância da publicação em economia comportamental de instituições e autores provenientes de instituições dos EUA, das quais sobressaem as universidades de Harvard, Berkeley e Chicago

    Economia comportamental

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    Esta publicação apresenta os resultados de duas pesquisas “Soluções Comportamentais para Adesão a Planos de Previdência Complementar: Aplicações Baseadas na Economia Comportamental” e “Estratégia-aplicativo: insights comportamentais para poupar”. Os trabalhos foram desenvolvidos no âmbito do Programa Cátedras Brasil Inovação, referente ao edital nº 5/2018, organizado pelo Laboratório de Inovação em Governo - GNova da Escola Nacional de Administração Pública - Enap.Cadernos Enap, 7260 páginasDesenvolvimento PessoalEconomiaOrçamento e FinançasISSN: 0104-707

    Economia comportamental e políticas públicas: experiências internacionais selecionadas

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    A economia comportamental é uma área de conhecimento que reaproxima a ciência econômica dos fundamentos psicológicos para compreender o comportamento dos indivíduos no processo de tomada de decisões. Recentemente, o arcabouço teórico da economia comportamental apresentou uma série de desdobramentos normativos, com diversos países criando equipes especiais com a missão de incorporar os conceitos e ferramentas da economia comportamental à formulação de políticas públicas. Embora o axioma da racionalidade plena dos agentes econômicos continue como um dos postulados que orienta grande parte das políticas públicas do início do século XXI, é possível verificar a crescente incorporação de conceitos e ferramentas da economia comportamental que buscam descrever de maneira mais realista as escolhas dos indivíduos e contribuir com a formulação de políticas públicas mais efetivas. Este trabalho tem como objetivo realizar um mapeamento das políticas públicas que vêm sendo realizadas ao redor do mundo com amparo da economia comportamental, identificando quais os conceitos e ferramentas utilizados na formulação dessas políticas governamentais e demonstrando como ocorreu a aplicação dos mesmos. Para tanto, serão apresentadas doze políticas públicas de diferentes países, como Austrália, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos e Costa Rica, que foram realizadas entre os anos 2004 e 2019, e incorporam a economia comportamental como escopo e ferramenta em suas formulações. Inicialmente, esta monografia buscará introduzir alguns elementos fundamentais do abrangente campo da economia comportamental, tomando como base seus principais autores e suas contribuições teóricas, com destaque para a influência do ambiente, experiência, hábitos, emoções e capacidade cognitiva limitada do processo decisório.Posteriormente, será apresentado o relatório mindspace, publicado pelo Cabinet Office do Reino Unido, que aborda importantes aspectos sobre como influenciar o comportamento das pessoas a partir de políticas públicas e apresenta uma interação entre teoria e aplicação ao reunir os principais aspectos que devem ser apropriados pelos formuladores de políticas públicas para alcançar maior efetividade em suas ações. Por último, iremos apresentar algumas políticas públicas realizadas por diferentes países, suas unidades comportamentais e entidades que embarcaram em esforço conjunto na aplicação da economia comportamental como ferramenta para formulação de políticas públicas

    Behavioral economics e direito do consumidor: novas perspectivas para o enfrentamento do superendividamento

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    O objetivo deste artigo é analisar a compatibilidade entre a Behavioral Economics e o Direito do Consumidor, especialmente no enfrentamento do superendividamento. Em primeiro lugar, o estudo procurou explicar a origem e o desenvolvimento da Economia Comportamental, notadamente a forma como a descoberta das heurísticas e dos vieses passaram a influenciar o pensamento econômico, com especial ênfase para as pesquisas de Daniel Kahneman e Amos Tvserky. Posteriormente, o estudo tratou do diálogo entre a Economia Comportamental e o Direito, denominado de Análise Econômico-Comportamental do Direito, assim como das novas perspectivas que essa abordagem interdisciplinar poderá propiciar ao campo jurídico. Foi conferida especial ênfase à valorização que a Economia Comportamental fornece ao princípio da vulnerabilidade, expressamente previsto pelo Código de Defesa do Consumidor no Brasil. Ainda, foram abordadas diversas heurísticas e vieses comumente relacionados ao problema do endividamento excessivo. Em conclusão, demonstrou-se que a Economia Comportamental poderá ser útil tanto para a identificação das causas do superendividamento, quanto para a elaboração de leis mais condizentes com a realidade e de políticas públicas mais eficientes. Adotou-se o método indutivo e a abordagem interdisciplinar. Finalmente, o presente artigo visou contribuir com os demais estudiosos que acreditam nos avanços que Economia Comportamental poderá propiciar ao Direito do Consumidor no Brasil

    Formulação de políticas públicas e nudge

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    Orientador: Profa. Dra. Adriana Sbicca FernandesMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências EconômicasInclui referênciasResumo : A economia comportamental destacou uma importante discussão a respeito do pressuposto de racionalidade do agente econômico, descobrindo evidências significativas de racionalidade limitada, com efeitos sistemáticos sobre o comportamento decisório das pessoas. Essas descobertas têm importantes implicações para a economia do setor público e para formulação de políticas públicas. Este trabalho investiga as implicações da economia comportamental para o setor público, buscando evidenciar como seus conceitos têm sido aplicados à formulação de políticas públicas. A intersecção entre tais ramos da economia tem produzido interessantes aplicações, proporcionando uma compreensão mais realista do comportamento humano e, por consequência, oportuniza a elaboração de ferramentas com o potencial de aprimorar o alcance, os impactos e a eficiência das ações governamentais. Ressalta-se, contudo, que a aplicação da economia comportamental ao setor público não é uma discussão pacificada: algumas críticas às ferramentas típicas da economia comportamental ainda não foram completamente sanadas, e o potencial dessas ferramentas ainda não foi plenamente explorado

    Três Tópicos em economia comportamental

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Economia, Florianópolis, 2013.Esta dissertação apresenta três tópicos em economia comportamental. O primeiro trata de verificar se há correlação entre orientação de valor social e escolha intertemporal. Observou-se que indivíduos mais pró-sociais tendem a ser mais pacientes. O segundo trata de alterar o teste conhecido por CRT (Cognitive Reflexion Test), objetivando verificar se a nova maneira de apresentação leva a alguma mudança no pensamento deliberativo. Chegou-se à conclusão de que a variação aplicada provoca alteração no pensamento deliberativo. O terceiro procura verificar se preferências relativas à paciência e risco têm relação com traços psicológicos socialmente não desejados. Concluiu-se que não se pode estabelecer tal relação, mas pôde-se observar correlação significativa entre traços psicológicos e características biológicas <br
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